terça-feira, 31 de dezembro de 2013

RETROSPECTIVA 2013 - UM ANO MARCADO POR NOVAS CORRIDAS E UMA LESÃO

Meia Maratona da Disney, estreia em prova internacionais
E aí, Corredor?!


Primeira corrida internacional, primeira corrida de montanha, terceira maratona e cinco anos do E AÍ CORREDOR, primeira lesão. O ano de 2013 se mostrou bem emocionante e cheio de novidades, mesmo sendo ele o meu sétimo ano envolvido com o esporte.
2013 começou com uma estreia: corri a minha primeira prova fora do Brasil. E o palco escolhido foi a Disney World, em Orlando – EUA.
Já estava “paquerando” a prova desde 2010, quando li a matéria sobre a vitória do brasileiro Adriano Bastos. E percebi que seria uma corrida bem diferente de tudo o que eu havia pensado em participar. Primeiro, correndo fora do meu país. Segundo, correr nos parques da Disney, curtindo toda a magia que eles transmitem. E, finalmente e mais importante, poder correr com vários amigos, da Equipe X e de outras equipes.
A prova é realmente fantástica. Corri os 5K e a meia maratona no dia seguinte. São provas onde correr seria fácil não fosse tantas atrações colocadas pelo percurso. Personagens do mundo Disney, parques, iluminação, tudo para encantar os participantes, além da excelente estrutura de kit e organização.
Golden Four Asics no Rio. Onde a lesão apareceu
Voltando ao Brasil, a meta foi a preparação para curtir os Lençóis Maranhenses no carnaval com a Equipe X. E para isso, nada melhor que encarar duas provas: a Corrida de Reis, uma das melhores e mais cheias de Brasília, e a Meia Maratona das Pontes, a que possui o circuito mais bonito.
Depois, férias no Rio e momento de correr a Golden Four Asics fora de Brasília. Eu e Aline tiramos nossas férias na capital fluminense, e entre as atrações estava a meia maratona. Corremos com outros amigos, como Orion, da Equipe X. E acabamos fazendo mais que uma meia, na verdade, corremos uns 30 Km, continuando, depois de São Conrado, pela avenida beira mar, passando pela Niemayer e chegando ao Leblon, onde resolvi parar por que a dor do Calcâneo começara a se manifestar.
Lesão que me acompanhou o resto do ano. O esporão calcâneo, resultado de uma sobrecarga de corridas, me perseguiu, atrapalhando todos os meus treinos e corridas. Tive que mudar a passada, adquirir calçados novos, rever treinos. Não fiz muito até junho, quando iria encarar a minha 3ª Maratona no Rio. Mas depois dela, mais no segundo semestre, resolvi reduzir bastante meu ritmo de treinos e corridas.
Antes da Maratona, mais uma Volta do Lago Caixa, na equipe Condor Team. A novidade foi correr em um sexteto – eu, Rafael, Sérgio, Eduardo, Thaís e Gracie. Corremos na categoria aberta e foi uma prova fantástica de todos. Superação de cada um em cada trecho, como sempre.
K21 de Pirenópolis (GO), primeira corrida de montanha
Ainda encarei a Meia Maratona K21 de Pirenóplis. Eram 21k correndo em montanha e trilhas da cidade de Pirenópolis, em Goiás, passando por rios, morros, pedreiras, num sobre e desce incrível. Corrida emocionante e diferente mesmo.
Em, antes da Maratona, a Fila Night Race, prova noturna de primeira linha que aconteceu em Brasília, correndo muito mais que 5k.
Depois, a Maratona, 3ª da minha carreira e totalmente diferente de todas as outras. Com a lesão, treinei sempre abaixo do meu potencial, e ainda alternei com o pedal. Mas o principal foi o fator psicológico, o medo de não conseguir vencer os mais de 42 Km por conta da dor. Venci, fazendo em um tempo bem maior que ano passado, mas chegando feliz e inteiro ao final, já que não exigi demais. De qualquer forma, foi uma prova fantástica onde a superação mais uma vez se mostrou.
Em junho, logo depois da Maratona, comemorei os 5 anos de existência do blog E AÍ CORREDOR. Cinco anos de histórias, dicas, vídeos, amigos e muitas alegrias. 
Terceira Maratona. Superando uma lesão
No segundo semestre, recuperação. A lesão me atormentava e evitei várias provas. Passei a correr provas oficiais, não fazendo mais Corridas de Aventura ou Sem Compromisso, e basicamente de 5K. Fiz apenas uma de 10K, a Track & Field do Park Shopping e outra de 6K, em Anápolis, a Music & Run, uma das melhores do ano, que foi de 6K.
Corri duas etapas do Circuito das Estações Adidas – primavera e verão -  uma etapa noturna da Track & Field no Iguatemi Shopping, também a Corrida do Oba Hortifruti, Circuito CorujãoCircuito de Corridas da Caixa. Também estreei em uma prova oficial no meu bairro, Águas Claras, todas de 5K.
E, para terminar, nada melhor que um desafio em montanha. 400 metros de “pirambeira” na fazenda Taboquinha, em uma prova organizada pelo professor Nirley na Taboquinha. Uma das mais difíceis do ano. Subir o morro no tiro não é para qualquer um não.
O que espero de 2014 e voltar para as pistas, correndo com mais tranquilidade e usando minha experiência, adquirida com essa primeira lesão grave que tive. Fiquei mais de uma semana em repouso, sem encarar nenhuma prova, para me recuperar e poder entrar o ano inteiro, por que as metas já se anunciam. E, para começar, terei a minha segunda prova internacional: 21K em Nova York.
Vamos que vamos !!!!
Boas passadas em 2014!!!

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

FELIZ NATAL CORREDOR !!!

De presente no Natal desejo a vontade de
conquistar distâncias cada vez maiores
E aí, Corredor?!

Mais um ano vai se passando, o Natal já bateu a porta e tenho certeza que os vários são os desejos que queremos realizados.

Para os que passaram o ano lesionados, como eu, a recuperação da lesão e a volta às pistas em 2014.

E que não venham mais lesões! Que possamos nos exceder menos e correr mais.

Para os que bateram sua meta, um novo desafio, mais misterioso e desejado.

Para os que correram 5 Km, encarar com tranquilidade provas de 10K em 2014 ou bater os recordes pessoais nos 5K.

Para os que já sabem o que é correr 10 Km sem parar, mais distâncias: 10 milhas (16K), 20K, Meia Maratonas (21K) e, quem sabe, uma Maratona (42,195K).

Para os meia maratonistas, aquela Maratona tão desejada, no Rio, em Floripa, em Sampa, na sua cidade, fora do Brasil.

O que venha no presente "aquela" Maratona, ou corrida perfeita, onde o recorde pessoal tenha sido batido, e você tenha chegado inteiro no final, rindo pelas orelhas.

E por que não aquela passagem para encarar a primeira prova internacional. Seja em Buenos Aires ou em Nova York. Que tal Paris, Berlim, Amsterdam, África do Sul ...

E um novo desafio, como sair do asfalto e correr nas trilhas? Que o presente seja várias provas no meio do mato, em trilhas "casca grossas" e que dão aquela sensação gostosa de superação no final.

Enfim, que venham corridas. Corridas onde tiver que ser. Oficiais ou Sem Compromisso. Na "pipoca" ou na inscrição. Correr pelo prazer de dar as passadas, conhecendo novos horizontes ou ficando mais especialistas naqueles tradicionais.

Que apareçam distâncias a serem "quebradas", percursos a serem descobertos, desafios a serem superados, conquistas e mais conquistas.

E também o tênis mais confortável e tecnológico para qualquer corrida, que proteja de qualquer tipo de impacto e ainda ajude na melhoria da performance, principalmente fazendo a gente chegar inteiro no final.

Que de presente venham os amigos corredores distantes, retornando às corridas com a gente. Que o desânimo nem chegue perto, que a gente mantenha nossa "pegada" nas passadas prazerosas e saudáveis.

E, o principal, SAÚDE. Que Papai tenho deixado na árvore muita saúde para poder encarar todos os desafios que queremos em 2014.

Boas passadas. Feliz Natal! E que venha 2014!!!

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

CORRENDO TERRÍVEIS 400 METROS

"Subidinha" de 400 Metros. Tudo começava naquelas bandeiras
brancas láááá... embaixo
E aí, Corredor?!

Confraternização de fim de ano de equipes de corrida tem que envolver uma corridinha de final de semana. E como não poderia deixafr de ser, com a Equipe X não foi diferente. Diferente mesmo só o desafio criado pelo nosso professor Nirley.

Corri na Taboquinha diversas distâncias, sempre bem mais que simples 10 Km. Foi na fazenda, localizada nas proximidades de Brasília, que encarei minha primeira corrida em trilha de terra. E foi ali que estreei também em distâncias maiores que 10k.

Mas nada me preparou para o desafio deste ano. Na verdade, conheço bem as estradas da Taboquinha. E o trecho escolhido por Nirley para fazer a nossa corridinha já fez parte de algumas das corridas feitas lá. Por isso não achava que ele poderia me surpreender tanto no grau de dificuldade criado neste "tiro" em trilha.

A corrida consistia em correr apenas 400 metros. O único detalhe, previamente avisado pelo professor, era que seriam 400 metros de subida extremamente íngreme. Já conhecia a danada e sabia da intensidade dela, um dos pontos mais altos da fazenda. E só uma vez consegui vencer esta subida correndo - na verdade trotando.

Mas o detalhe é que Nirley resolveu jogar mais adrenalina na galera e inventou uma "competição". Criou baterias de cinco corredores, escolhidos por ele, separando os homens das mulheres e o tempo de Equipe X, e inventou estas provas de velocidade na subida e em trilha. 

Na maior subida poucos conseguiam correr
Subida forte, pista cheia de pedras para fazer a gente escorregar, buracos e, para completar, Nirley acrescentou cama elástica e pular uma corda antes da subida para dificultar ainda mais o tiro.

Não foi fácil e todos que fizeram chegaram extenuados no final da subida. Quase nenhum corredor conseguiu subir a "pirambeira" correndo. Mesmo assim, quem chegava trazia consigo, além do cansaço extremo, um grande sorriso de satisfação no rosto que gritava "eu venci!".

Foi um excelente treino, muito bem organizado - uma dupla de massagistas esperava quem quisesse relaxar a musculatura após a corrida e uma mesa farta de frutas, sucos e outras iguarias esperava os aventureiros. Além disso, ao campeão de cada bateria, um Shandon para estourar comemorando a vitória.

Na verdade, todos fomos vencedores neste dia  - domingo, 15 de dezembro de 2013.  Corremos os mais difíceis 400 metros de nossas histórias de corredores - pelo menos a maioria - e vencemos a desafiadora subida. 

Um teste e tanto, para corações, pernas e mentes fortes. 
Aos vencedores, um espumante para comemorar a vitória. Em todas
as baterias, essa comemoração envolvia os "adversários"

domingo, 8 de dezembro de 2013

CIRCUITO ADIDAS TERMINANDO A TEMPORADA 2013

Olha a galera aí na última etapa do Circuito Adidas em Brasília.
Da esquerda para direita: Nati, Gislene, Chamon, Sueli, Orion, Margaret
Liliane e eu (Caique), no fim da prova 
E aí, Corredor?!

Como é bom correr! Voltar a competir e sentir o clima de uma prova. Dar as passadas ao lado dos amigos, ouvindo suas histórias e contando as minhas. E conhecendo e vendo cada vez mais gente envolvido neste nosso mundo de saúde e energia positiva. 

Hoje corri Circuito das Estações Adidas - Etapa de Verão, última a acontecer em Brasília neste ano de 2013. Desfrutei do "Espaço Caixa", destinado a clientes e funcionários sorteados com inscrições da prova. Ali, pude repor as energias, fazer uma massagem pós-prova e conversar . . . Ah, isso sim! Bater aquele papo com os amigos.

A corrida, como sempre, é realizada na Esplanada dos Ministérios, no mesmo percurso que existe desde a sua estreia na cidade - tivemos alguma mudanças, mas 90% das provas do circuito utilizaram o mesmo percurso que o de hoje.

Percurso - A largada é realizada na altura da Catedral. De lá, descemos toda a Esplanada, passamos pela Praça dos 3 Poderes, correndo em um trecho plano, e depois descemos até a altura do Corpo de Bombeiros. Para os que vão correr 5 Km, ali é a virada. Para os dos 10 Km, ainda tem mais 2,5K até o retorno que leva à Vila Planalto, na via que leva até os palácios da Alvorada (residência oficial do Presidente da República) e o do Jaburu (residência oficial do Vice-Presidente da República).

A virada da turma dos 10K e ali, neste retorno que dá acesso à Vila Planalto. Daí eles voltam, em um percurso de 5 Km de subida, que vai ficando gradativamente mais intensa até a subida do Congresso Nacional, parte mais íngreme e mais curta. Depois da rampa, subida ainda, mas menos intensa, até a largada. Apenas os cerca de 200 metros finais é que alivia, com o terreno voltando a ficar plano.

Para a galera dos 5K, o trecho de subida é metade, 2,5K, pegando tudo o que a turma dos 10K pega de dificuldade.

Minha prova - Corri, como tenho feito nas últimas provas, os 5 Km. Cheguei meia hora mais cedo, pensando na necessidade de realizar um aquecimento prévio. Peguei o chip com tranquilidade - isso acho um erro da Adidas, entregar o chip apenas no dia da prova, principalmente por que o uso do chip descartável já é bastante difundido hoje.

Peguei o chip, encontrei os amigos e bati um papo e, quando faltava 10 minutos para a prova começar, fui, junto com o amigo Orion, aquecer.

Larguei bem atrás, como tenho feito em todas as provas, já que minha intenção é correr leve. O único problema é que pego todo o tráfego da prova, com muita gente correndo mais tranquilamente. No caso das provas da Adidas, isso fica mais complicado ainda por que a prova atrai muita gente mesmo. Cerca de 5 mil corredores se dividem no grande espaço da Esplanada.  Mas faz parte. Paciência e vamos correndo, buscando sempre uma "brecha" para continuar correndo. 

Nos primeiros 2,5K, basicamente de descida, meu pace estava baixo, correndo a menos de 5min/km. Tudo bem, na subida recuperei a performance desejada, correndo a 5:30min/km. O tempo final de prova foi de 27:54, bem devagar se comparado a outras provas que já fiz. Se bem que, no meu relógio, a distância foi de 5,34 Km e não de 5K como deveria ser. Mas o melhor é que cheguei bem, sem sentir nada. 

Na verdade, a minha corrida toda foi buscando um ritmo que pudesse diminuir o impacto das passadas. A pisada, do meio para frente, já ficou automática. Agora é tentar usar mais as pernas, alargando a passada e tentando bater os pés o mais suave possível no chão. Até por que meu objetivo é voltar a correr mais que 5k ano que vem, e para isso tenho que me acostumar a um ritmo mais lento mesmo.

Assim, a prova foi confortável. Senti que meu condicionamento caiu - estou sem treinar a mais de um mês, só pedalando aos domingos quando dá, já que está chovendo demais - mas consegui desenvolver um ritmo confortável, chegando bem inteiro no final.

A minha grande preocupação mesmo era ver a reação do meu tornozelo depois de correr assim. E ele reagiu bem. Já começo a projetar 2014, voltando às pistas e fazendo uma nova meia maratona ou, quem sabe, até mais uma maratona.

Organização - Como sempre, a Adidas prima pela excelente organização. Kit bonito, composto por uma bola esportiva e a camiseta, além de brindes dos patrocinadores, e, na chegada, uma toalhinha e uma farta mesa para reposição. Frutas, água, isotônico à vontade para todo mundo. Tudo isso completado, é claro, pela desejada medalha de participação.

Para os 5K foram colocados dois postos de água no trecho. O primeiro, na altura do quilômetro 2 e o segundo quase no final, quando faltava cerca de 1K para a chegada. 

Amigos - Muitos amigos estavam presentes na prova de hoje do Circuito Adidas. De cara, encontrei o casal Gislene e Tião, que estão se preparando para o Desafio do Pateta 2014, na Disney. Depois, no "Espaço Caixa", Nati, Valkenis, Chamon, Susete, Sueli, Orion, Liliane, todos amigos da Equipe X.

Outros amigos estavam presentes: Margeret, Sérgio e sua esposa Tatiane, Lud, Paula e o irmão, Ana Fraga e outros mais, amigos dos amigos, que pude conversar bastante no "Espaço Caixa".

Bom demais! E que 2014 seja de um retorno gostoso a este mundo.

Boas passadas, amigos!!!!

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

ALIMENTOS PARA CORREDOR

E aí, Corredor?!

A pesquisa nos sites da internet específicos sobre o nosso mundo da corrida geralmente traz surpresas interessantes. Volta e meia me deparo com matérias que muito podem nos ajudar.

No site da O2, que possui também uma revista especializada em corrida de rua, saiu uma matéria interessante sobre alimentos que ajudam muito a quem corre.

Abaixo, apenas alguns dos 12 itens listados pela matéria, que destaco como os mais interessantes:
Aveia – rica em nutrientes e altamente energética. Além de ser predominante em carboidratos, possui elevada concentração de vitaminas do complexo B, que ajudam a melhorar a produção de energia na corrida.
Batata-doce – reúne dois importantes aliados para a corrida: uma variada fonte de antioxidantes (betacaroteno, vitamina C e vitamina E) e um alto teor de carboidratos. Portanto, além de ser fonte de energia para o trabalho muscular, aumenta as defesas do corpo e ajuda a prevenir lesões.
Brócolis – excelente fonte de vitamina C e folato, em especial. Se você comê-lo frequentemente terá menos chances de apresentar deficiência nutricional.
Cebola – excelente fonte de magnésio, é considerada um dos melhores alimentos do mundo. A principal responsável por sua fama é a quercetina. Rica em magnésio, apresenta um trabalho competente contra os radicais livres, o colesterol ruim (LDL) e funciona como anti-inflamatório.
Iogurte – rico em proteínas, que auxiliam a recuperação muscular; em cálcio, que contribui para a saúde óssea e a contração muscular, e em lactobacilos, que fortalecem o sistema imunológico e ajudam a manter o bom funcionamento do intestino.
Pimentão vermelho – oferece um coquetel de substâncias antioxidantes e baixo valor calórico. Além de apresentar quantidades consideráveis de betacaroteno e vitamina E, é rico em betacriptoxantina.
Quinoa – sua importância para os corredores reside na invejável combinação de aminoácidos, superior à dos outros cereais. Os vegetarianos podem se beneficiar desse diferencial, já que os aminoácidos são menos frequentes entre os alimentos de origem vegetal.
Salmão – excelente fonte de proteínas e ômega-3. Por isso, é um dos melhores alimentos para a recuperação muscular, ajudando a reparar os danos provocados pelo exercício nas fibras musculares e agindo como anti-inflamatório.
Semente de linhaça – as principais propriedades desse alimento estão apoiadas no elevado efeito anti-inflamatório, na defesa imunológica e na lignana, que desempenha papel antioxidante.

Fonte: Site O2 Por minuto

domingo, 24 de novembro de 2013

MAIS UM 5K NO CIRCUITO DE CORRIDAS DA CAIXA

Hoje a volta às pistas foi na chuva
E aí, Corredor?!

Mais uma prova de 5 Km. Depois da última prova que fiz, no dia 27 de outubro em Águas Claras, lá fui eu botar as canelas para esquentar. E como é bom poder correr e curtir a adrenalina e todo o clima da "festa" que é uma prova oficial. Ainda mais como a da Caixa, tradicional patrocinadora do esporte, o que torna a participação na corrida organizada pela empresa algo mais interessante.

A prova de Brasília fecha o Circuito de Corridas da Caixa do ano. E por isso a maioria dos atletas de elite, que correm pelos pontos e pelo prêmio, comparecem na cidade. Uma turma de ritmo forte, que correm apenas os 10 Km. 

O percurso é todo realizado no Eixão Sul, local que tem como característica uma descida leve e, como temos que voltar, uma subida também leve, mas grande e constante. Para quem correu os 5k. a virada foi já no primeiro KM. Ou seja, nosso início de prova e basicamente subindo,  o que aconteceu até o 3º Km. 

Nisso, a gente passa pelo pórtico de largada e pela sua agitação. Aí, corremos até o início da avenida para então voltarmos para cruzar a linha de chegada.

Um problema aconteceu, no meu entender, com a organização. A elite feminina largou 15 minutos antes que o pelotão masculino e a galera. Aí, as meninas, já na volta para terminar os 10k, acabou pegando uma multidão de corredores mais lentos que, imagino, dificultou um pouco a performance das meninas, creio eu. Não que tenha ouvido elas reclamarem, mas acho que elas precisavam de pista livre para correr mais rápido.

Minha prova - A preguiça para acordar e correr foi grande, ainda mais com o clima desta manhã de 24 de novembro em Brasília. Tempo chuvoso e asfalto bem molhado. Até bom para correr, ainda mais se levarmos em consideração o calor dos últimos dias na cidade. Mas a pista, reforço, estava bem molhada mesmo e o friozinho da manhã não ajudou no aquecimento.

Corri no ritmo que tenho feito nas últimas provas, 5min/Km. Só não consegui fazer isso na prova do Park Way, quando o ritmo foi bem mais lento, média de 5min40/Km. Senti o esforço um pouco, já que não tenho sequer treinado. A única que tenho feito é pedalado, o que é bom para tentar manter o condicionamento.

No final, uma massagem no Espaço Saúde Caixa e o bom bate papo com a galera da Equipe X presente à prova.

Bom voltar! Bom correr e matar a saudade das pistas. Ainda deve ter pelo menos uma prova este ano, novamente de 5 Km, mas agora é curtir este retorno.

Boas passadas.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

CIRCUITO DE CORRIDAS DA CAIXA TERMINA TEMPORADA 2013 EM BRASÍLIA

E aí, Corredor?!

Um dos maiores circuitos de corridas de rua do Brasil termina sua temporada de 2013 neste final de semana em Brasília com suas provas de 5 km e 10 km.

Passando por várias cidades brasileiras - Goiânia, Urberlândia, Belo Horizonte, Campo Grande, Salvador, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Curitiba, Ribeirão Preto, São Paulo - o Circuito reúne a elite do atletismo brasileiro, que disputam cada prova na busca por uma boa colocação para somar pontos no ranking Nacional de Corredores de Rua Caixa/CBAt.

Os 10 primeiros colocados do ranking em cada categoria (masculino e feminino) passam a fazer parte do Programa Nacional Caixa de Apoio a Corredores de Elite, recebendo ajuda financeira mensal da empresa para dar continuidade aos treinos e participação em corridas de rua. 

A Caixa, como todos sabem, é o patrocinador oficial do Atletismo brasileiro, e ainda patrocina diversas provas de corridas de rua pelo Brasil - foram mais de 200 provas em 2013 nas mais diversas cidades, entre as quais destaco: Maratona Internacional Caixa Cidade do Rio de Janeiro, Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro, Maratona Internacional de São Paulo, Maratona de Florianópolis, Meia de São Paulo, entre outras. A empresa ainda patrocina o circuito de corridas de montanha.

Por isso, o Circuito de Corridas da Caixa é uma prova desejada, atraindo vários corredores para suas provas nas cidades por onde passa.

Em Brasília o palco escolhido é o Eixão Sul, larga avenida que corta o bairro da Asa Sul. O percurso tem a vantagem de começar com uma bela descida, reconfortante e estimulante, mas, como tudo que desce tem que subir, a volta é toda de uma subidinha leve, mas constante e monótona, o que a torna traiçoeira.

Saiba mais sobre o Circuito de Corridas da Caixa, clique aqui.

Além da última prova do Circuito de Corrida da Caixa, outra prova patrocinada pelo banco acontecerá na capital federal, a Ecorrida de Revezamento, com três diferentes categorias: 5 e 10 km individual e 30km em equipe. A prova acontece na Esplanada dos Ministérios, tradicional palco de corridas da cidade.

Então, é não perder tempo e colocar as canelas para esquentar de novo. 

Boas passadas.


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

MAIS UM MOTIVO PARA CORRER: FAZ BEM PARA O CÉREBRO


E aí, Corredor?!

Estudos científicos comprovam: exercícios aeróbicos, como a nossa corridinha, possuem poderosos efeitos terapêuticos e protetores sobre o cérebro.

Em seu blog no Estadão, o fisiologista Ricardo Ricardo Guerra publica extenso material sobre o efeitos positivos dos exercícios aeróbicos sobre o cérebro, que além dos efeitos terapêuticos e protetores, pode potencialmente melhorar a cognição.

Conforme relata o fisiologista, um estudo avaliou o papel da atividade física em indivíduos sem demência, ou seja, pessoas com as funções cerebrais saudáveis, e concluiu que tal pratica proporciona uma proteção significativa e consistente contra o declínio cognitivo.

Ainda, no texto Ricardo Guerra mostra o relato do Dr. Kirk Erickson, pesquisador de renome mundial e professor da University of Pittsburgh, o exercício aeróbico parece ser eficaz na melhoria das funções cerebrais e na diminuição dos riscos que possam conduzir à demência.

Ricardo termina assim seu texto: 
"os benefícios do exercício aeróbico são tão nítidos, me parece que há poucas desculpas para uma pessoa não incorporar regularmente este tipo de atividade física no seu dia-a-dia, com exceção obviamente daqueles para quem o exercício é contra-indicado por razões médicas. Além disso, a atividade física pode muito bem ser um dos instrumentos mais eficazes e acessíveis para homens e mulheres na prevenção contra diversos males. De fato, uma grande variedade de estados patológicos poderiam possivelmente ser combatidos e até mesmo interrompidos o quanto antes se optássemos por calçar nossos tênis de corrida com maior frequência. Porém, nunca é tarde para dar aquela caminhada ou corridinha".

É isso, amigos! Correr faz bem, comprovadamente!

Boas passadas.

Fonte: Ricardo Guerra - mestre em ciência da fisiologia do esporte pela Liverpool John Moores University. Trabalhou em diversos clubes no Oriente Médio e na Europa e nas seleções nacionais do Egito e do Catar - publicado no dia 10/09/2013 pelo site do Estadão.com.br)

(Clique para ler o texto completo "A importância do exercício aeróbico para o cérebro" publicado na página de Esportes do site do Estadão)

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A MAGIA DA GOLDEN FOUR ASICS

E aí, Corredor?!

Qual a magia da Golden Four Asics?

A prova, que começou a ser organizada à partir de 2011 pela fabricante esportiva consegue envolver cada vez mais atletas nos quatro estados por que passa. Sem contar aqueles que curtem as 4 etapas do ano, viajando a cada uma das cidades onde ela ocorre.

A Golden Four é a Meia Maratona mais desejada do Brasil. Talvez pela sua ótima organização, ou pelo kit, sempre de bom gosto, ou pelos percursos, "conjurados" e escolhidos para serem os mais rápidos 21 Km entre todas as provas da categoria do Brasil.

Este ano não pude participar da prova de Brasília. Fiz no Rio de Janeiro, mas, pelo fato da capital federal ser a minha casa, gosto de correr a prova aqui. Mesmo assim, pude vivenciar, na emoção dos relatos dos amigos, o quanto a Golden Four exerce um fascínio imenso nos corredores.

A superação é real! Todo o atleta, amador ou não, se bem preparado e com vontade de superar marcas, consegue isso nos percursos da escolhidos pelos organizadores nas cidades por onde ele passa.

Em Brasília, cerca de 70% do percurso é de descida. A única grande subida é o retorno do Eixão Sul, um trecho que pega mais pela grande distância - cerca de 6K - do que pela intensidade. No mais, é "descer a bota".

E no caminho, os atletas visitam praticamente todos os principais pontos turísticos da cidade. Vou citar alguns, na ordem de quem está correndo: Memorial JK, Estádio Nacional, Torre de TV, Museu da República, Teatro Nacional, Catedral, Esplanada dos Ministérios, Palácio do Buriti, Congresso Nacional, Palácio da Justiça, Praça dos 3 Poderes (com o Palácio do Supremo Tribunal Federal, o Panteão e o Palácio do Planalto, além do mastro da bandeira e o monumento aos candangos). A Corrida ainda termina na Concha Acústica, em frente ao Lago Paranoá, outro ponto turístico da capital federal.

Com tantos atrativos, terminar a prova revitalizado e com um tempo fantástico é muito normal. Claro que, como mencionei antes, para o que estão com essa disposição e bem preparados.

E foi assim que pude acompanhar os vários amigos falando com alegria da suas corridas. Tempos, na maioria, abaixo das 2h. Vi relatos de 1h33, 1h44, 1h47, 1h48, 1h52 . . . a maioria quebrando seus recordes "mundiais" pessoais (como diz uma amiga minha). 

Mas o mais maneiro em todos os relatos é a alegria da superação, de ter conseguido correr bem os 21 Km da prova. Amigos que, mesmo não superando seus tempos pessoais, superaram a distância, vencendo os 21K e chegando inteiros, só com um imenso sorriso estampado na cara.

A emoção já começa na retirada do kit, onde os atletas podem tirar fotos na frente de um painel que tem um relógio com o tempo estimado de prova registrado. Sem contar que esse tempo pode ser registrado na camisa do kit.

É uma corrida show mesmo! Ano passado, um amigo resolveu fazer as 4 etapas do circuito Golden Four, que passou por Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. E na prova final, na sua cidade natal, ele não esqueceu de tirar uma foto com as medalhas das quatro conquistas.

A Golden Four mexe com a nossa alma corredora, fazendo a gente querer até mais etapas, querendo ter mais chances de superar marcas, distâncias, alegrias pessoais.

E que venha o circuito de 2014 com toda a sua magia !

Boas passadas.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

CORRIDA PARK WAY

Reencontrando os amigos da Equipe X em uma prova oficial
E aí, Corredor?!

Depois de duas semanas ausente cá estou eu de volta, amigos Corredores. O trabalho consumiu muito da minha energia e os treinos, reduzidos e de no máximo 5K, não têm me inspirado a escrever. Nem corridas neste período eu fiz. Mas, enfim, nem só de corridas vive o E AÍ CORREDOR. E a saudade de interagir aqui era bastante.

Bom, a volta se deve também a mais uma corrida. E pela primeira vez participei de uma corrida oficial aqui no meu bairro. A Corrida Park Way - Águas Claras aconteceu neste domingo, 27, na EPVP, rua que dá acesso tanto a Águas Claras quanto ao Park Way e Arniqueiras, outros bairros da região.

A EPVP é uma avenida larga, com três faixas para o tráfego, que é intenso em qualquer dia da semana. Claro que no domingo ele diminui um pouco, mas ainda é pesado. Mas foi ali que os organizadores resolveram fazer a prova, que em sua edição de 2013 reuniu quase 2 mil participantes.

A EPVP é uma avenida de sobe e desce constantes. Não existe meio termo mesmo. E todo o percurso pode ser avistado de longe por quem corre. Já corri antes ali, na ciclovia que margeia a pista e que também é assim, de sobe e desce. E sei que não é nada fácil superar o desafio.

A Corrida do Park Way teve as tradicionais opções de 5 Km e 10 Km. Fiz 5K, e senti o percurso e suas subidas, até por que meu treino não tem sido muito forte e meu condicionamento está bem aquém do meu desejado. 

Fiz os pouco mais de 5K em 26:47s, o que considerei um tempo alto para mim. Há pouco mais de um mês tinha feito esta mesma distância em 20min (Circuito Adidas). Ou seja, o rendimento caiu bastante. Além do condicionamento, credito isso ao forte calor deste domingo, que incomodou bastante.

Mas, mesmo assim, foi bom retornar. Correr 5 Km não é meu ideal de prova, mas com a lesão o professor achou melhor eu evitar distâncias maiores até o fim do ano para me recuperar bem. E estou seguindo o conselho à risca.

O percurso começa com uma leve descida e cerca de 1K relativamente plano. logo depois, uma descida passando por baixo do viaduto do metrô e logo depois uma subida até o primeiro balão (rotatória para alguns), onde acontecia a divisão entre a turma de 5K e de 10K, que seguia adiante.

Cerca de 20 amigos da Equipe X compareceram à prova, a maioria fazendo o percurso de 10K. Foi uma festa legal, com direito até a troféu para a equipe, numa homenagem feita pelo organizador para todas os grupos de corrida participantes.

No próximo domingo acontece a prova do segundo semestre da cidade, a Golden Four Asics, Meia Maratona esperada por 9 entre 10 corredores que conheço. A turma da Equipe X, pelo menos, vai estar em peso. Eu, não irei nesta. Depois de 2 anos seguidos participando, vou declinar. Mas talvez encare o percurso com minha "Magrela".

Boas passadas.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A VOLTA AOS 10 KM

Amigos corredores na Track e Field:
Ivanilson, eu, Nati, Margareth e uma amiga das duas
E aí, Corredor?!

E lá se vão mais 10 Km. Neste domingo, dia 6 de outubro, parti para correr, mais uma vez, a distância que deu início a minha história neste mundo das corridas. Me fez realmente lembrar da primeira prova, em 2006, correndo os 10 Km da Corrida de Duque de Caxias, no dia 25 de agosto.

E foi também em 2006 que a Track e Field começou a promover a Run Series em Brasília, em torno do Park Shopping. Naquele ano, esta foi a primeira prova de qualidade a cidade, com kit sofisticado, organização impecável e kit de reposição pós prova excelente.

Me lembro bem que, já no segundo ano, quando também participei da 2ª edição da corrida, o número de equipes só crescia. Mas a concorrência foi chegando, e provas de qualidade, hoje, recheiam a agenda dos corredores em Brasília. E, sinceramente, não dá para ficar pagando tanto pelas corridas de rua. A média de inscrição é R$ 80,00. Se um corredor fizer provas todos os domingos, lá se vão R$ 320,00 por mês.

Não é só questão de preço. Precisamos escolher até para dar um repouso para o corpo. Acordar cedo todos os dias fica cansativo. Já é nossa rotina semanal durante os 5 dias úteis da semana. E ainda por cima, tem o fato do percurso, que acaba ficando repetitivo.

Bem, o que vi nas corridas da Track e Field, antes badaladas, foi um esvaziamento. Tanto na noturna, no Shopping Iguatemi, que até tinha mais gente, como na deste domingo, no Park Shopping, o que vi foi um pequeno número de corredores, se comparada a outras provas. A limitação da organização é de 1.500 participantes. Os grandes diferenciais, o percurso e o kit, pelo que vi, já não estão atraindo a galera.

Corri a Track e Field do Park Shopping nos dois primeiros anos. Depois, pesei no bolso e optei pelo Circuito Adidas. E foi assim que só neste domingo, 6, que voltei a encarar o percurso, totalmente modificado em relação aos primeiros anos.

Percurso - Como todas as provas da Track e Field, a do Park Shopping acontece às voltas do shopping. Ao contrário dos anos que corri - 2006 e 2007 - só havia uma opção de distiancia, 10 Km. Saímos do estacionamento do shopping, pegamos uma boa descida até a EPIA, uma BR que corta Brasília e seguimos depois pela EPGU, avenida que liga o Guará ao Plano Piloto, encarando uma boa e curta subida antes. 

Na EPGU, o terreno é basicamente plano. Temos subidas, mas curtas e nada pesadas. E fica assim até que começamos a fazer a volta, no 4,5K. Descemos e depois subimos novamente para voltar, pegando novamente a EPGU sentido de volta. Subimos o viaduto e depois fazemos uma volta pela pista de acesso da EPIA a EPGU. Volta e aí vem o grande "muro" dos anos passados, a subida de entrada de Park Shopping, já no final, um muro que este ano não existiu.

Minha prova - Continuo fazendo corridas conservadoras, procurando poupar o calcanhar e correndo lento, buscando mesmo me concentrar na nova mecânica das passadas. Ao meu lado, estava Renatinha, amiga corredora "fera", muito forte e rápida. Corremos juntos quase toda a prova, quando, no quilômetro 8, eu reduzi e Renatinha seguiu, chegando bem na minha frente.

Não sofri em nenhum momento, nem pela falta de condicionamento nos 10K, que não corro há tempos, nem pela lesão, que esta cada vez mais distante. Ainda mais depois desta prova, que encarei uma distância maior e mais tempo de corrida bem.

O antigo "muro", a subida final de acesso ao shopping, não existiu este ano. Em 2006 e 2007, quando o percurso era recheado com subidas fortes e quem corria 10K fazia duas vezes o mesmo percurso, ali estava uma subida que cobrava do corpo no final da prova. Mas desta vez não foi nada assim. Acho que pelo meu condicionamento ou por que esperava muito mais dificuldade, subi tranquilo e cheguei bem ao final.

Tempo de prova: 53min43. Pace médio: 5:12 KM/Min. Já fiz melhores, mas foi bom, gostei do resultado.

Amigos - Correr é bom, mas com os amigos é melhor ainda. Presentes na Track & Field Renata, Ivanilson, Chamon, Nati, Margareth, Gutemberg e Joaquim. Não correram mas prestigiaram Gislene e Sueli.

Boas passadas.


terça-feira, 1 de outubro de 2013

CORRER, MEU VÍCIO !!!

E aí, Corredor?!

O "reaprendizado" da corrida não tem sido fácil, mas a motivação para continuar é grande, cada dia maior. A cada evolução, a cada metro vencido, é uma vitória nova. Por que correr está no sangue. É um vício, um ótimo vício.

Experimente. E consuma gradualmente, mas sem reservas.

Motive-se com o vídeo da Nike. Show!!!!



Boas passadas e excelente curtição.

domingo, 22 de setembro de 2013

FINAL DE SEMANA DE CORRIDAS E PEDAL

Resumo do fim de semana, Track & Field, Oba e pedal
E aí, Corredor?!

Um final de semana especial, onde o esporte predominou: duas corridas, uma no sábado e outra no domingo, e um bom pedal, também no domingo, logo depois da corrida.

No sábado foi noite de correr, pela primeira vez este ano, um etapa da Track & Field Run Series, no shopping Iguatemi, no Lago Norte. No domingo, foi dia de correr a Corrida do Oba, que reuniu cerca de 5 mil corredores na Esplanada dos Ministérios.

Aí, como no domingo foi instituído "O dia mundial sem carro", teve um passeio ciclístico na cidade, no Eixão, no que aproveitamos, eu e Aline, para pedalar e colocar nossas "magrelas" para correr.

Track & Field - A Run Series da Track & Field é uma das mais interessantes provas que ocorrem em Brasília, e também uma das mais tradicionais entre as mais estilizadas. Ela ocorre em volta dos shoppings onde a marca tem lojas. Aqui, temos a Run Series no Park Shopping, a mais antiga, e outra no Shopping Iguatemi, ambas com duas etapas, uma a cada semestre. 

Tradicional fotos com os amigos no final da Track e Field
No Iguatemi, a corrida é a noite, com percurso de 6 Km. No sábado, 21, foi realizada a segunda etapa do ano. Recheada de subidas, a prova não é fácil. Mas mesmo assim, a cada ano vem ganhando mais adeptos. Talvez por ser uma prova diferenciada na organização, com um kit bem interessante, de ótima qualidade. Além disso, um show de uma banda local (este ano, Satisfaction) e DJ's no meio do caminho. Água a vontade, sempre e um belo kit de reposição.

Na corrida, estreiei um novo calçado, o tênis Newton. A diferença dele esta no fato dele tornar a pisada com o plantar e ponta dos pés mais natural, meio que "forçando" a gente a correr assim, evitando o uso do calcanhar encostando no chão. E é este tipo de pisada que estou adaptando para minhas corridas, tendo em vista a lesão. Não devia, mas a estreia do calçado foi na corrida da Track & Field.

Newton, um tênis diferente
O que percebi? O Newton realmente faz isso. Não encostamos o calcanhar no chão. Mas para usá-lo é necessário um treinamento educativo, para poder correr com ele. Ele promete me ajudar bastante nesta minha nova fase.

Bem, com este novo jeito de correr, percebi que as passadas ficaram mais largas, tornando a corrida mais intensa. Como ainda estou me adaptando, sinto um pouco o esforço, mas consigo correr bem. No final, 28:44 foi meu tempo de prova, pouco mais de 1 minuto menor que os 6K da Music Run de Anapólis/GO, que fiz em exatos 30min.

Corrida do Oba - O Oba é uma rede de hortifrutis que há cerca de 3 anos tem promovido uma corrida de rua em várias cidades brasileiras, entres as quais Brasília. Assim como a Track & Field, também é uma corrida diferenciada, principalmente pela melhor mesa de reposição de todas as corridas. Muitas frutas, água de coco, isotônico e açaí.  O kit do atleta também é bom: além da camiseta, bolsa e caneca térmica e toalha.

O percurso é o mesmo do Circuito Adidas, mudando só um pouco a posição da largada/chegada. O início da corrida é às 8h e as distâncias são de 5 Km e 10 Km. 

Primeira etapa do final de semana para eu e Aline, Corrida do Oba
O domingo, 22, estava quente e seco em Brasília, como de costume para esta época do ano na cidade. Isso não facilitou a prova, mas resolvi impor um ritmo o mais confortável possível, afinal, são 2,5K de descida e outros 2,5K de subida no meu caso, que corri 5 Km. Foi uma estratégia diferente da utilizada no domingo anterior, na Adidas, que terminei em pouco mais de 26min, quando corri forte demais na descida e perdi o "gás" na descida. 

O Newton ficou em casa e usei meu New Balance mesmo, que me acompanhou na Maratona e tem sido meu fiel companheiro nos últimos meses. Terminei a prova em 25:44, cerca de 1min a menos que a prova da Adidas, o que me deixou satisfeito, mais ainda por que corri confortavelmente.

Logo depois dos 5K do Oba, pedal no Eixão
Pedal - Depois dos 5K, lá fomos nós, eu e minha namorada, Aline (que também correu a prova do Oba) para curtir um pedal no Eixão. Foram quase 25 Km pela Asa Norte e Sul - bairros de Brasília - com as "magrelas" correndo bem. Um passeio ciclístico (1º Passeio Ciclístico da Primavera - Um dia sem Carro) foi realizado no dia, com cerca de uns mil ciclistas. Clubes de bike também estavam presentes. Tudo para conscientizar sobre a necessidade de utilizar menos o carro e mais um transporte alternativo, como a bicicleta.

Enfim, foi um final de semana bem esportivo. E o bom de tudo isso é poder voltar e sentir o clima das corridas novamente. Mesmo correndo 5 ou 6K, é bom curtir a festa, a adrenalina e a magia de uma prova de rua. E ainda juntar a isso um bom pedal.

Boas passadas (e pedaladas).